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sábado, 27 de novembro de 2010

Trabalho com o gênero jornalístico: Reportagem

A reportagem é um gênero de texto jornalístico cujas implicações excedem as intenções comunicativas do gênero notícia, por exemplo. 

Ao passo que a notícia consiste na informação clara e objetiva e no estabelecimento de relações de causa e consequência, a reportagem vai um pouco além, uma vez que esta não apenas informa, mas também investiga, promove a reflexão, lança questionamentos, argumentos e busca resultados com o intuito de chegar a uma conclusão acerca da temática abordada.

Pensando no trabalho com o referido gênero, propôs-se uma atividade prática com o gênero, em que os alunos pudessem estabelecer um contato para além da análise de textos prontos, mas partindo de modelos analisados em sala, pudessem reproduzir com criatividade e domínio das características que dizem respeito o gênero em questão sua própria reportagem baseada no projeto pedagógico da escola:

GRUPO I

Reportagem produzida pelos alunos do Grupo I
Estrutura: manchete, lead, "corpo textual".

Entrevistas:

Aluno do 2º ano do Ensino Médio

Inspetora do Colégio: Branca
Kozme

Trabalho de grafitagem

Prof.º Ivan
Aluno do 2º ano do Ensino Médio

Exibição de resultados
Prof.ª Karla e alunas
Em breve postagem com o restante dos trabalhos....



terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ron Mueck

Ron Mueck (Melbourne, 1958) é um escultor australiano hiperrealista que trabalha na Grã-Bretanha.
Este escultor utiliza efeitos especiais cinematográficos para criar obras de arte. São incrivelmente realistas e se não fosse o tamanho de suas esculturas certamente seriam fáceis de serem confundidas com pessoas.
No início de carreira, foi fabricante de marionetas e modelos para a televisão e filmes infantis, nomeadamente no filme Labyrinth.
Mueck criou a sua própria companhia em Londres, trabalhando para a indústria de publicidade. Embora altamente detalhados, estes adereços eram geralmente projetados para serem fotografados de um ângulo específico. Mueck cada vez mais queria produzir esculturas realistas.




segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Pintores com a boca e os pés: calendário 2011

Algumas obras do novo calendário de 2011 produzidas por artistas APBP (Associação dos Pintores com a Boca e os Pés):



África
Original pintado com a boca por Lezelda de Klerk
Um cantinho em Minas
Original pintado com o pé por Moacir Ferraz
Cavalos no pasto
Original pintado com a boca por Mariusz Maczka
Colhendo flores
Original pintado com a boca por Félix Espinoza Vargas
Favela
Original pintado com o pé por Fernando Reis
Dia na praia
Original pintado com a boca por Chris Opperman
Tranquilidade
Original pintado com a boca por Ivanildo Gomes

Mais informações visite o site:

Sugestão de leitura...

Aos interessados e curiosos... Trago uma sugestão de leitura, de um escritor brasileiro Domingos Pellegrini, formado em letras, autor de contos, poesias e romances suas obras são dedicadas à literatura infanto-juvenil. Seus escritos mais conhecidos são O caso da Chácara Chão e Homem Vermelho com os quais ganhou prêmios literários. Mas a sugestão de hoje, é referente ao livro A árvore que dava dinheiro.  O romance leva a reflexão acerca do que realmente é importante para o ser humano, com uma linguagem leve e divertida.
A história se passa em uma cidadezinha chamada Felicidade, tranqüila e pacata até o dia em que o fundador na cidade morre como era um velho avarento, toda a cidade comemora a morte do ancião. Mas ele deixa como uma das cláusulas de seu testamento três sementes que devem ser plantadas na praça da cidade, e aí está armada a grande trama do romance, pois as sementes eram de árvores que davam dinheiro.
A reflexão central do livro é como o homem é corrompido por sentimentos de ambição, cobiça, inveja, etc. Quando os moradores de Felicidade se vêem com tanto dinheiro acabam perdendo valores que são de grande importância para o homem como o amor, a amizade, o companheirismo por que estão cegos diante do poder do dinheiro. Durante a leitura levantamos a pergunta que cada um de nós deve responder: O QUE É FELICIDADE?  Então, espero que vocês se interessem por esta leitura e percebam que no livro há muitos personagens que encontramos também na vida real.

Escrito por: Francilene da Silva Lopes

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pintores com a boca e os pé

Algumas obras de arte belíssimas encontradas no Calendário 2010 produzidas por artistas membros da A Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, fundada em 1956 por Erich Stegmann.


À beira mar
Original pintado com a boca por Daniela Cristina Caburro

Tucano
Original pintado com a boca por Luciano Alves

Bosque
Original pintado com a boca por Marcelo Cunha

Vilarejo
Original pintado com a boca por Thomas Kahlau

Casa de campo
Original pintado com a boca por Fernado Fernandes dos Reis

Época das flores
Original pintado com a boca por Moacir Ferraz

Vale a pena conhecer o trabalho desses artistas.
Para mais informações visite o site:

Trabalho com o gênero: Crítica de Arte

Ismael Nery


"Anonimato", Ismael Nery
A obra "Anonimato", de Ismael Nery fala sobre duas caras metades que se completam, como por exemplo, um homem e uma mulher quando se apaixonam e se tornam somente uma cara. 

Na minha opinião, o tema fala sobre personalidade, pois cada pessoa tem tem sua própria personalidade. Mas há também outra hipótese; pode mostrar que as pessoas tem "duas caras". Na sua frente elas podem falar super bem de você e por trás podem falar mal.

Ismael Nery foi um artista completo. Foi desenhista, pintor, filósofo e poeta. Eu pessoalmente, o considero um grande pintor, porque algumas obras possuem temas universais, como a pintura "Namorados". Além disso, há a presença do belo e ele expressa seus sentimentos, suas dores, tristeza, alegria e até mesmo a felicidade. A unica forma dele se expressar era através da arte: pinturas, poemas e desenhos.

"Namorados", Ismael Nery

Se Nery não tivesse morrido aos 30 anos, com tuberculose, ele seria reconhecido por todo o mundo pelo artista brilhante e completo que era. E, para mim, ele também representou muito bem os paraenses.

Escrito por: Izabella Vanessa, 6ª Série E. F. II, Colégio Vera Cruz

Aluno do Colégio Vera Cruz vence Campeonato brasileiro infantil na categoria 12/13 anos



Excelência no triatlo
Edição de 18/11/2010

Mesmo com delegação reduzida, paraenses faturam três pódios em Campeonato Brasileiro Infantil

O triatlo paraense provou que não venceu a Copa do Brasil de 2010 por acaso. No recém-criado Campeonato Brasileiro Infantil, disputado no Clube dos Diários, em Fortaleza (CE), o Pará, representado pela Federação Educacional Infanto-Juvenil (Feij), conquistou uma medalha de ouro, uma de prata, uma de bronze e uma quarta colocação. O evento contou com seis Estados e contou com cerca de 90 participantes. 
O Ceará, onde o triatlo é praticado em larga escala por crianças, adolescentes e adultos, foi representado por 67 atletas. A equipe paraense viajou com quatro nadadores e voltou com três medalhas em um aproveitamento acima da média, como explica o técnico Manoel Almeida, 44.
"Os deslocamentos de um lugar para outro causou desconforto nos atletas", afirma Manoel, que considerou os "atropelos" de última hora como os principais obstáculos da equipe. "Tivemos de gastar muito dinheiro com táxi no transporte das bicicletas, porque anunciaram o campeonato em um determinado local, mas ele aconteceu num clube."
No entanto, no fundo, Manoel retornou satisfeito com o rendimento técnico dos atletas, principalmente de Wendel Cruz, 13, campeão brasileiro infantil na categoria 12/13 anos. "Ele competiu com 17 concorrentes, sendo que 15 eram cearenses", revelou o técnico.
Claudiene Santos, 15, foi prata na categoria 14/15 anos. Por questões de segundos, não foi campeã. A diferença em favor da pernambucana Camille Alves aconteceu na transição de uma prova para outra. "No triatlo, os minutos e os segundos são importantes e a Claudiene ficou menos de três minutos de transição para Camille", afirmou Manoel. Já em 2011, Claudiene, campeã da Copa BR pelo Pará, competirá entre os adultos.
Anderson Nazareno, o "Animal", ficou em terceiro lugar na categoria 11/12 anos, competindo com 15 triatletas. Ele se atrasou na prova de ciclismo, ponto culminante para deixá-lo longe da medalha de ouro, mas a de bronze veio na hora. Somente Geovanna Cruz, 10, não ganhou medalha, mas pontuou para a equipe, já que foi quarta colocada na sua categoria. Esta equipe, líder do ranking paraense, se prepara para a disputa da 4ª etapa do Campeonato Paraense, em dezembro.
A delegação retornou ontem e foi recebida no terminal rodoviário com muita festa por familiares e pelo presidente da Fepatri, William Santos.
Serviço - Além do triatlo, a Feij, que no começo do ano completou 75 anos, oferece escolinhas de natação, futsal, futebol de campo, vôlei 4x4, basquete, xadrez e tênis de mesa a crianças e adolescentes de 7 a 15 anos.


Wendel Cruz, 6º ano E. F. II, Colégio Vera Cruz


Projeto Colégio Vera Cruz 2010



O Colégio Vera Cruz promoveu na última sexta-feira, dia 12, seu projeto pedagógico anual. Cada professor exerceu a função de coordenador ou auxiliar de uma turma e foi incumbido de desenvolver junto aos alunos um trabalho referente a uma região específica do Brasil.

O 6º ano do Ensino Fundamental II ficou responsável pelo nordeste, e, pensando nas exaustivas possibilidades de se trabalhar os aspectos naturais, culturais, históricos... é que prof.ª coordenadora do projeto do 6º ano, Márcia Serra, idealizou a aplicação voltada para o trabalho com o texto literário, mais especificamente, a exploração da obra, de João Cabral de Melo Neto, "Morte e vida severina". 

O trabalho seria desafiador, pois a intenção envolvia a encenação de alguns trechos da obra e para tanto seria necessário muito mais que uma mera reprodução de diálogos e de ação por parte dos alunos. Assim, dividiu-se tarefas e funções.

A professora de artes do colégio e eu, que no 6º ano ministro aulas de Língua Portuguesa, fomos então convidadas para trabalhar juntas no mesmo projeto. De modo que a primeira entrou com a parte textual e ênfase na visual  e eu entrei com a parte visual e ênfase na textual. Minha intervenção teve por função somar e ajudar a professora coordenadora no engajamento dos discentes, para que estes viessem a compreender o objetivo e a relevância do que estavam fazendo, pois observou-se que, no geral, alguns alunos pareciam muito mais preocupados com a pontuação que lhes seria atribuída, que com a qualidade do trabalho em si.

Mediante um trabalho conjunto e desafiador, porém muito recompensador, das professoras conseguiu-se obter um resultado satisfatório. 

Etapas do trabalho:

1. Reunião com a direção da escola, coordenadoras do projeto, pais e alunos para definição do objetivo do trabalho,  grau de participação e função de cada um;

2. Divisão de tarefas;

3. Definição do orçamento;

4. Definição dos participantes da peça  e divisão de falas;

5. Ensaios;

6. Aulas de contextualização com recursos áudio-visuais e rodas de conversa: trabalho, autor, obra e relação com a realidade dos alunos;

7. Ensaio com os alunos inserindo o trecho do poema musicado por Chico Buarque;

8. Trabalho de montagem;

9. Apresentação.


Cenário
Cenário
 Severino: Lucas
Severinos: Rafael e Lucas
Elenco
Prof.ª Márcia Serra: coordenadora do projeto e um Severino chamado Adriano
Convidados: Carlos e Francilene
Equipe de apoio
Equipe de apoio
Equipe de apoio
Equipe de apoio
Professoras e elenco
Elenco
Prof.ª Márcia e Severinas
Prof.ª Karla e Severinos
Severino Adriano
Prof.ª Márcia, Adriano e prof.ª Karla